O Ministério da Saúde anunciou, nessa última terça-feira, dia 13, que firmou um termo de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde para renovar por mais cinco anos a ação de médicos cubanos para o programa Mais Médicos.
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Esse documento formalizará a permanência desses médicos no país em caráter de intercâmbio, dando à população brasileira assistência médica básica em caráter continuado.
Esse termo assinado entre as duas instituições também considera a qualificação dos médicos – tanto os recebidos pelo Brasil quanto os brasileiros – como item essencial, bem como a troca de experiências de governo na atenção à saúde como formas de garantir melhor qualidade no atendimento à população.
Vale lembrar que, apesar de muito criticado no seu início, o programa Mais Médicos amplia o acesso à saúde e garante que mais pessoas tenham consignadas as garantias de que o Sistema Universal de Saúde continuará prestando atendimento à população brasileira, diminuindo tempos de espera e filas que dificultavam muito seu uso.
O programa também previa que médicos fossem encaminhados para regiões brasileiras que antes tinham grande deficiência no atendimento de saúde básica, uma vez que não havia pessoal qualificado para exercer as funções de forma a assegurar saúde e qualidade de vida para os habitantes de mais de quatro mil municípios brasileiros, beneficiando mais de 63 milhões de pessoas que antes tinham carência de atendimento de saúde.
É também essa ação do governo que hoje mantém médicos situados em 34 distritos de atendimento à população indígena, que antes tinha o acesso à saúde ainda mais dificultado por conta de sua especificidade.
Além de médicos estrangeiros, médicos brasileiros – o Mais Médicos em números
É fundamental também lembrar que no último ano houve um salto quantitativo importante no número de médicos brasileiros formados no Brasil que atuam também no Mais Médicos.
Dados revelam que em 2016 esse número de médicos era de apenas 3,8 mil, mas em 2017 já soma 5,2 mil, representando uma alta de 38% na população participante das ações que levam realmente saúde para quem mais precisa dela – a população desatendida e carente de hospitais e sistemas complexos de atenção.
Hoje, os números da ação governamental para garantir saúde básica para a população são os seguintes:
- 8,5 médicos cubanos em regime de cooperação;
- 8,4 mil médicos brasileiros formados no Brasil ou fora dele – com certidões de equivalência fornecidas pelo Ministério da Saúde;
- 438 médicos intercambistas de outras nacionalidades, atuando sob regime e caráter temporário.
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